Projeto muito especial

Fiz esse minialbum para minha irmã.
Resgatei fotos da nossa infância e de momentos especiais que vivemos juntas. O álbum, chamado Sisters, ficou uma gracinha. Usei fitas, botões, tinta relevo, pedrarias e muita cor!
Foi muito bacana produzir este álbum, teve um significado importante pra mim.
Entreguei de presente de Natal!
Confira algumas páginas!
Bj
JW

Album da princesinha

A segunda tentativa.

O mundo cor-de-rosa é uma delícia! E foi neste clima que o segundo álbum tomou forma. A diversão foi total. É claro que há ainda muuuito o que desvendar. Mas agora, a cada novo projeto, fico mais encantada com esse universo.

Bom, confira como ficou!

JW

Páginas internas

 
  
  
  
  
  
  
  
Dobradura
  
  
   
Outras páginas
  
  
  
 

Primeiro Scrap

O mundo do scrapbooking é incrível, mas um tanto intimidador para uma iniciante. De qualquer forma resolvi arriscar. Naquele momento, não tinha praticamente nenhuma ferramenta e nenhuma conhecimento sobre as técnicas. Mas nada como experimentar pra sentir como tudo funciona.

Assim, escolhi um tema motivante para mim e mergulhei de cabeça!
Fiz dois álbinhos para meus sobrinhos. Adaptei álbuns de fotos simples e fiz páginas com o material que já tinha. Utilizei além de alguns papéis, colas e canetas, técnincas de dobradduras e material para bordados e  pedrarias também.

Abaixo seguem algumas páginas do álbum do menininho.

Dê uma olhadinha!
Bjs JW

Capa personalizada.

Páginas internas

Dobradura
 

Outras páginas

O “cheiro do ralo” é seu, é seu sim!

O que importa é que o cheiro do ralo desapareça, desde que a merda não volte para seu banheiro!

Importa também a bunda! Ah, a única coisa desejada é a bunda.

Desde que não pensem que o cheiro que sai do ralo é meu, qualquer negócio tá valendo.

Este é o retrato do mundo real! Perfeito.

O filme é brasileiro. E muito bom.
Lourenço é insuportável. Ele trabalha comprando objetos usados de pessoas que na maior parte do tempo estão desesperadas por dinheiro. Ele não sente nenhuma pena. Está a todo momento ,manipulando cada um dos seus clientes.
Sua vida começa a perder o rumo quando ele se apaixona por uma bunda.

Baseado no romance homônimo do escritor e quadrinista Lourenço Mutarelli, o filme de Heitor Dahlia foi eleito pelo júri o melhor da 30ª Mostra de Cinema Internacional de São Paulo e foi elogiado no festival de Sundance. Para o diretor, o sucesso mesmo antes da estréia se explica pelo humor cruel da história:

– Lourenço é um personagem que não tem muito caráter, que usa todo mundo que entra na loja dele. Mas ele faz isso de modo tão divertido que faz as pessoas rirem.

Para o diretor, o cheiro do ralo é “aquele lugar que todo mundo tem escondido, aquelas coisas obscuras do ser humano”.

Vale a pena assistir e refletir.

Precisamos de uma nova maneira de entender o mundo

O século 21 acumula muitas mudanças. Temos hoje a possibilidade de nos conectar com uma rede virtual de qualquer lugar do planeta a qualquer hora e a partir dessa rede podemos falar, encaminhar mensagens e arquivos, ver vídeos, jogar e até simular um outro mundo – este com ares e principalmente dinheiro real, muito real.

Há 50 anos o homem pisou na lua. Conheceu o universo. Explorou o conhecimento e por meio da ciência descobriu e inventou uma gama infinita de remédios, aparelhos eletrônicos, construções, etc. Dizem por aí que a sociedade contemporânea construiu de fato um novo mundo: o virtual.

Hoje, 11,6 milhões de internautas brasileiros passa em média 30 horas por mês em frente ao computador! Incrível não é?

Mas ao mesmo tempo, vemos notícias nos jornais como:

“30% das espécies do planeta enfrentam risco crescente de desaparecerem se a temperatura global aumentar 2ºC acima da média dos anos 80 e 90”

“O mundo tem 195,2 milhões de desempregados, o equivalente a 6,3% de sua força de trabalho”

“De acordo com um levantamento da ONU, 24 mil pessoas morrem diariamente devido a fome e outras 100 mil devido a causas relacionadas com a desnutrição, o que eleva o número total de vítimas anuais a mais de 45 milhões”

“Desde o lançamento do primeiro satélite no espaço até hoje, a humanidade já colocou 5 mil toneladas de lixo em órbita!”

Pois bem, não sei ou melhor não entendo bem o que se passa com as pessoas. O tempo passa e poucos compreendem que a mudança necessária não são em partes pontuais e sim em todo ciclo de existência de uma uma vez só!

Apesar de toda a evolução, o homem continua seguindo o raciocínio mecanicista do século XVIII. O mundo, ou melhor a natureza não é uma máquina e não funciona como um antigo relógio como acreditava Descartes!

A maioria das descobertas humanas estão causando muito mais problemas do que solucionando crises. Ao invés de focarmos em prevenções, ocupamos todo o nosso tempo procurando a parte exata para consertá-lo e não vemos que ela faz parte de um problema maior, de uma crise de percepção do homem moderno!

Pegamos o exemplo da Natureza da Árvore

Um cartesiano olharia para a árvore e a dissecaria, mas ele jamais entenderia a natureza da árvore. Um pensador de sistemas olharia a árvore e veria as trocas sazonais entre a árvore e a terra, entre a terra e o céu. Ele veria o ciclo anual que é como uma gigantesca respiração que a Terra realiza com suas florestas, dando-nos oxigênio. O sopro da Vida, ligando a Terra ao céu e nós ao universo.

Um pensador de sistemas veria a vida da árvore somente em relação à vida da floresta inteira. Ele veria a árvore como habitat de pássaros, o lar de insetos…

Mas se você tentar entender a árvore como algo isolado, ficaria intrigado com os milhões de frutos que ela produz na vida, pois só uma ou duas árvores vão crescer a partir desses frutos.

Já se você ver a árvore como um membro de um sistema vivo maior tal abundância de frutos fará sentido, pois centenas e centenas de animais e aves sobreviverão graças a eles. Interdependência. E a árvore também não sobrevive sozinha.

Para tirar água do solo, ela precisa dos fungos que crescem na raiz. Para sobreviver o fungo precisa da raiz e a raiz precisa do fungo. Se um morrer, o outro morre. E há milhões de relações como essa no mundo, cada uma envolvendo uma interdependência. A teoria dos sistemas reconhece esta teia de relações como a essência de todas as coisas vivas.

Só um desinformado chamaria tal noção de ingênua ou romântica, porque a dependência que todos nós compartilhamos é um fato científico”, Sônia em o Ponto de Mutação.

A idéia é: Fazemos parte de uma teia de relações!

O mundo mudou e precisamos mudar com ele. Ele é um circulo onde todas as coisas estão interligadas, conectadas! Qualquer ação interfere numa série de outras ligações.

Só com uma mudança do todo, conseguiremos provocar uma mudança com resultados preventivos e não intervencionais.

Tudo é uma questão de escolha, qual é a sua?